terça-feira, 11 de junho de 2013

Não nos pergunte onde fica o Alegrete, onde estivermos passaremos a ideia de acolhimento e devoção.









Todas saídas lá do Alegrete.

Já andamos por muitos lugares, experimentamos culturas diferentes, aprendemos muito, voltamos sempre cheias de invencionices e coragem.

São formas de nos identificar:

 A força de vontade;

A garra;

Não ter medo de tentar;

Saber que vamos sofrer e  vamos crescer;

Que estamos distantes sim, sozinhas jamais;

Que chorar faz parte, mas precisamos rir.

Na nossa mente e coração estão pensamentos adversos sobre os mais variados assuntos e sentimentos coesos.

Somos primas de sangue e irmãs de coração.

A distância física atrapalha às vezes,  mas ao que parece com a tecnologia não será empecilho para que possamos continuar  a trocar ideias, dicas, confissões, receitas, consultas...

Sim! Consultas.

 Como cada uma de nós atua em uma área bem distinta da outra, sempre precisamos de assessórias e nos consultamos, alicerçamos opiniões,  dividimos angustias e somamos alegrias principalmente sobre o(a)s filho(a)s.

Por que agora todas já somos mães.

Somos capazes  de planejar  por  meses...

E viajarmos horas para uma reunião que dura mais o tempo do deleite de estarmos juntas do que o da ampulheta há contar os minutos.

Nesses momentos o mundo fica ali entre as falas altas os gestos eufóricos  as palavras que se encontram na mesma sonoridade e se desencontram no percurso da frase.

Sempre nos apaixonamos pela echarpe de uma, óculos,  da outra, às vezes o brinco ou um anel. Para que entendam faz parte da fraternidade à troca.

É um dos nossos rituais. É como se cada uma ao voltar para casa levasse um pedacinho da outra dando continuidade a aproximação.

Já vi acontecer com outros grupos...  

Parece que no nosso caso é acentuado, quase crônico.

Sempre trazemos falas dos nossos para a conversa como dizia a avó, como costuma falar a mãe, como diz o tio...

Uma conversa de quatro pessoas  vira uma conversa parlamentar  cheia de retórica e assim crescemos, adolescemos, nos tornamos adultas.

Partilhamos muito, nos protegemos, brigamos às vezes, mas não nos separamos por muito tempo.












Quem chega depois vai se adequando e já sabe quando uma esta pendurada  no telefone por um longo tempo ou tratando o chat como assunto de estado e por que do outro lado está um dos membros do quarteto precisando contar uma novidade ou de colo mesmo que de longe.


Não nos pergunte onde fica o Alegrete, onde estivermos passaremos a ideia de acolhimento e devoção.

Mas se mesmo assim a dúvida perdurar é só seguir o rumo de nossos corações.

Encontrarás certamente...

Música, livros, fé, família, amigos, dança, comida, arte...

Muita  VIDA!
                                                                                          
                                                                                                                   Karem Medeiros






                        Para se divertir no frio e produzir peças interessantes e rápidas. 



Caixinhas de sapato enfeitadinhas serão as embalagens e o presentinho mantinhas e tiaras de lã.












   Sapatilhas de lã. Pé quentinho e charmoso!

   Passo a passo



  




 Sachês ou chaveiros? Como você preferir enfeitam e perfumam. Esses eu fiz para a Ka e a Mi. Minhas filhas.








Abraço! Até o próximo.
Karem

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