Você mora aqui?! Nessa cidade, neste país,
neste planeta?!
Gostaria
de ser conclusiva ao responder estes questionamentos, usar apenas definições
cartográficas, mas me desculpem não consigo. Não consigo entender o falar sem dialogar,
o ver sem enxergar, o viver e não conviver, o dividir espaços e não se
relacionar de alguma forma com este meio...
Vivemos
nesse planeta, e Gaya nos acolhe, nos permite a sobrevivência, abraça, e nós
humanos parasitas, extraindo tudo o que formos capazes.
Residimos
neste Estado-Nação não em outro... Alguns deveriam mudar já que descontentes. Nossas
falas lamentosas e equivocadas são repetidas. Escolhemos mal as nossas
lideranças à décadas e difamamos o país, esquecemos nossa incompetência ao
elencar líderes, resquício talvez de uma colonização que nos escravizou
econômica e mentalmente e ainda nos fragilize ao tomar decisões. Daí o delegar a
culpa, sempre ser a “alguém” não importa quem.
E
assim em efeito cascata vai acontecendo o descuido com esta ou aquela cidade
metrópole ou interior, bairro, instituição ou representação social sempre todas
apresentam muitas deficiências, aos olhos criteriosos de quem faz tudo certo. Certo!
E onde fica a “minha”, “nossa” eficiência se detectamos tantos não
funcionamentos e nada fazemos para mudar transformar... Em nossas práticas está
tudo ok! Hum! Com quem?
Precisamos certamente muitas correções. E as alterações dos fatores errôneos
passam por (re) definições, por novos projetos e principalmente ações. Ah! Dá trabalho,
exige movimento, informação e finalmente a transformação. Não é tão difícil,
nem impossível precisamos retomar o caminho da civilidade, e buscar soluções
para resolver esse caos que cavamos com anos de reclamações e deturpações do
que é correto ou incorreto. Se você já tentou e não conseguiu, não desanime
precisamos de mais corajosos (as) que acreditem no poder da ação e não da
deflagração de poderes.
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